Como lidar com todos os desafios de design gráfico com facilidade usando essas dicas
Alguém já disse: “Uma imagem fala mais que mil palavras”. Este fato nunca foi tão verdadeiro para ninguém, mas para designers gráficos. O design gráfico é um processo de comunicação com seu cliente-alvo usando ferramentas como tipografia, fotografia e ilustração.
Usos comuns de design gráfico podem ser encontrados em designs corporativos na forma de logotipos e marcas, design editorial para revistas, jornais e livros, design ambiental, design de comunicação, embalagem de produtos e sinalização. Também inclui publicidade e web design.
O design gráfico tem aplicações de amplo alcance. Tem aplicação em sinais de trânsito, memorandos entre escritórios, manuais de referência, venda de produtos ou ideias, logotipos, cores, embalagens e marcas também. Outras aplicações do design gráfico incluem a indústria do entretenimento, capas de álbuns de vinil, créditos de abertura e encerramento de filmes, obras de arte usadas para projetar camisetas. Também é uma parte importante do design da informação. Essas informações podem ser para jornais, revistas, blogs e televisão. Também poderia ser para documentários de filmes, ilustrando notícias na web, visualização de dados e gráficos de informação.
Quem é um Designer Gráfico
Um designer gráfico é aquele que cria e combina símbolos, imagens e texto para comunicar ideias e mensagens. Um designer gráfico típico usa todas as três ferramentas, ou seja, tipografia, técnicas de layout de página e técnicas de artes visuais para fazer composições visuais. Um designer gráfico é um membro importante da equipe de branding. Em outras palavras, um designer gráfico é um profissional da indústria de design gráfico e artes gráficas que se comunica por meio de imagens em mídias de comunicação fixas e em movimento.
Quais são os desafios colocados pelo campo do design gráfico
Em junho de 2010, Michael Babwahsingh escreveu em um artigo que o design da informação não faz sentido. Ele disse ainda que o design da informação é um campo de jogo aberto, onde todos podem participar, criar, inovar e capitalizar o que quiserem fazer. Sua única preocupação, que ele expressou, foi ‘quanto tempo duraria essa festa do infoviz?’. Para ele, a integridade e o futuro do campo do design da informação estavam em jogo. Ele expõe os dez principais desafios que são colocados pelo campo.
1 Superprodução
Há muito conteúdo publicado online sobre o campo do design da informação. Muito desse conteúdo é contraditório. Um exemplo é ‘alguma literatura diz que o design da informação é um novo campo’, enquanto outra informação diz que ‘o design da informação existe desde a civilização antiga’. Isso confunde designers gráficos novatos, bem como designers estabelecidos que desejam buscar informações sobre o assunto. Na ausência de informações genuínas sobre o assunto, muitas informações erradas são propagadas.
2 mal-entendido
A menos e até que informações genuínas estejam disponíveis sobre a evolução do design de comunicação ou da profissão de design gráfico, muitas ideias erradas serão perpetradas. Isso fará com que o progresso no campo fique estagnado. Contradizer a literatura sobre o assunto levará a um mal-entendido entre os praticantes da profissão e os puristas que formulam princípios. Até mesmo Nathan Yau tocou nesse problema em sua edição de setembro de 2011 da Flowing Data. Este post deixou claro que faltava clareza.
3 Subvalor
A percepção pública do campo do design gráfico ou design de informação sofreu uma surra. Devido à indisponibilidade de informações corretas sobre o assunto, este campo encontra-se estagnado. Já faz alguns anos que não progride. Se informações genuínas estivessem disponíveis, conceitos como arquitetura do site, exibições de dados etc. poderiam ter uma explicação plausível. Neste momento, o conhecimento neste campo está sendo subestimado. Isso está acontecendo porque não há um texto de referência para a criação de nova literatura e novos cursos.
4 Fragmentação
Embora organizações como a Society of Technical Communication e o International Institute of Information Design tenham tentado reunir profissionais dessa área, há uma falta de clareza entre os limites do design da informação, do design gráfico e do design de comunicação. Neste momento, todos os profissionais dessas áreas são tratados da mesma forma. Isso está dificultando o desenho de outros currículos nessas áreas. Devido a essa ausência de currículos, esses campos permanecerão onde estão e não progredirão. É necessária uma fragmentação dos diferentes campos de design.
5 Escassez
Há uma nítida escassez de profissionais nesta profissão. Os profissionais de hoje assumem cargos diferentes, dependendo do que suas empresas lhes oferecem, mas os designers de informação qualificados permanecem fora dos holofotes. Uma clara falta de currículos adicionais sobre o assunto pode levar a um maior desenvolvimento do campo e, consequentemente, a uma escassez de profissionais qualificados no campo. Devido a isso, os profissionais dessa área não conseguirão superar os desafios impostos pelo campo.
6 Amnésia
Falta memória entre os profissionais de design quando se trata de voltar às raízes. Na ausência de uma história formal sobre o assunto, os mais velhos desorientam os recém-chegados e os dominam em virtude de sua experiência. Ninguém sabe onde obter conhecimento aprofundado sobre o assunto. Todo mundo está obtendo conhecimento trabalhando praticamente no campo e adquirindo experiência e conhecimento. Há uma clara falta de cursos de estudo adequados neste campo e, da mesma forma, não há bons institutos educacionais ensinando design gráfico.
7 Apropriação indébita
Gráficos de informações de marketing estão divulgando informações falsas sobre análises de sites. Em vez de fornecer informações genuínas, esses infográficos buscam tornar informações confiáveis, até então falsas, sobre o tema do design da informação. Os defensores desses infográficos estão divulgando experiência e conhecimento sobre o que fazer e o que não fazer sobre um assunto para ser suficiente para ditar termos para novos profissionais da área. Em suma, há apropriação indevida de conhecimento. Nenhum conhecimento disponível hoje sobre o assunto pode ser chamado de genuíno.
8 Comercialização
Embora existam publicações de nível acadêmico sobre design da informação, como o Information Design Journal, o Parsons Journal for Information Mapping, descobriu-se que o conhecimento descrito nele não é infalível. Um contrapeso de recursos instrutivos e conhecimento ainda é necessário para explicar conceitos complexos no campo. Neste momento, os conceitos comerciais estão dominando o conhecimento acadêmico. Tudo o que é aceito e pago está sendo passado como conhecimento genuíno sobre o assunto. Este é o auge da comercialização no campo da informação ou design gráfico.
9 Mercantilização
Devido ao domínio das ferramentas e da tecnologia sobre os acadêmicos, há uma distinta mercantilização da informação sobre o assunto. Ninguém está falando sobre assuntos como velocidade de produção, pesquisa, análise, esboço e iteração. Todos estão atualizados com as novas ferramentas e o software que as acompanha para fazer design gráfico. Em qualquer campo, o processo e a habilidade devem preceder o produto, mas aqui está acontecendo o oposto. Esta é uma mercantilização completa do conhecimento. O que quer que seja pago está sendo passado como conhecimento sobre o assunto.
10 Desumanização
O processo de design gráfico tornou-se desumanizado. Isso significa que ninguém está falando sobre o designer de informação estender suas habilidades para tornar um conceito claro para o cliente. Todo mundo está tentando usar as habilidades disponíveis para oferecer serviços ao cliente. O cliente é feito para se comprometer. O processo de atendimento ao cliente está se tornando mecânico com o uso de ferramentas sofisticadas de design gráfico. Os designs são um produto de uma mente estética, no entanto, aqui; os projetos tornaram-se resultados da capacidade do software.
Como você pode lidar com cada um desses desafios
Qualquer designer gráfico pode enfrentar esses desafios seguindo as dicas mencionadas abaixo. Este parágrafo lhe dará um programa de 30 dias para se tornar um designer gráfico melhor. Você pode pensar nisso como um treinamento para o seu talento.
Dia 1: faça um balanço de onde você está agora
Faça uma lista de seus pontos fortes e fracos como designer. Reserve um tempo para anotar suas qualidades como designer gráfico.
Dia 2: transforme sua caligrafia em uma fonte
Crie seu próprio design usando sua caligrafia. Isso fará com que você aprecie suas habilidades de design. Você pode usar My Script Font para isso.
Dia 3: siga alguns grandes designers no twitter
O Twitter é um excelente recurso para se atualizar com pessoas da sua área, também conhecido como design gráfico. Esta plataforma de 140 caracteres ajudará você a se conectar com profissionais melhores do que você.
Dia 4: comece um blog
Começar um blog é uma ótima maneira de se comunicar com pessoas da sua área. Você pode colocar opiniões, conclusões de desenvolvimentos da indústria, desenvolvimentos futuros, etc. em seu blog.
Dia 5: faça um quadro de humor
Um quadro de humor ajudará você a entender o que influencia suas sensibilidades de design. Ele também permitirá que você veja a estética do seu design com uma visão panorâmica.
Dia 6: renomear uma instituição de caridade local
Use suas habilidades para ajudar uma iniciativa de caridade local. Ofereça suas habilidades de design para eles. Isso permitirá que você obtenha exposição em seu nicho.
Dia 7: leve uma câmera aonde quer que vá durante um dia
Apenas abrir caneta no papel ou usar o Photoshop habilmente não faz de você um bom designer. Tente observar coisas novas ao seu redor e capturá-las em sua câmera.
Dia 8: colaborar com outro designer
Quando você está começando, pode ter medo de compartilhar seus designs abertamente. No entanto, depois de ganhar experiência suficiente, você pode colaborar com outro designer.
Dia 9: aprenda sobre o pensamento lateral
Leia um livro sobre pensamento lateral de Sir Edward de Bono. Isso vai aprimorar seu pensamento lateral.
Dia 10: faça algo com as mãos
Você pode estar usando seu laptop ou smartphone para projetar. No entanto, às vezes, vale a pena trabalhar com as mãos.
Dia 11: aprenda copywriting
É verdade que uma imagem fala mais que mil palavras. Portanto, você pode negligenciar completamente a arte do copywriting. Isso será um erro.
Dia 12: pratique suas habilidades de apresentação
A menos que você comunique seu conceito de design por meio de uma apresentação, como poderá fazer seu cliente admirá-lo? Portanto, pratique suas habilidades de apresentação.
Dia 13: faça um curso online
A única maneira de resolver suas fraquezas é estudar mais. Então, faça um curso online nas suas matérias fracas.
Dia 14: troque suas habilidades
Troque suas habilidades online com alguém de outro campo criativo que esteja disposto a dar seu conhecimento para você.
Dia 15: crie uma declaração de missão pessoal
Crie uma declaração de missão para si mesmo, como fazem as grandes marcas. Isso deve estar em sincronia com seus objetivos de longo prazo.
Dia 16: desenhe uma camiseta gráfica
Experimente criar sua própria camiseta com design gráfico. Você pode usar o site Thread less para isso.
Dia 17: aprenda 3D
Tente entender fatores como iluminação, forma, composição, profundidade e perspectiva. Saiba como eles podem ser integrados.
Dia 18: visita à biblioteca
Uma biblioteca pode ser uma sala com uma coleção de livros velhos e empoeirados. Mas, para você, ele contém um tesouro de informações sobre design gráfico, que você pode reunir.
Dia 19: aperfeiçoar a ferramenta caneta
A ferramenta caneta do designer gráfico é uma boa ferramenta para dominar. Pratique usando-o aqui.
Dia 20: atualize sua memória
Os designs gráficos podem ocupar muita memória RAM do seu computador. Portanto, tente atualizar a memória do seu computador para que você possa projetar mais rapidamente.
Dia 21: redesenhar a capa de um álbum
Pegue a capa do álbum de aniversário da sua infância e tente redesenhá-la. Tente reimaginar a capa em diferentes esquemas de design.
Dia 22: faça alarde em livros de design na amazon
Você pode obter excelente material de leitura sobre design em sites como amazon e flip kart.
Dia 23: tirar uma soneca
Nossos músculos criativos devem estar suficientemente descansados para que possamos dar designs inspiradores. Portanto, recupere seu sono enquanto pode.
Dia 24: entre em uma academia
Mais exercício significa mais oxigênio. Portanto, você pode tentar ingressar em uma academia verificando suas opções online. Isso definitivamente o manterá atualizado para pensar melhor.
Dia 25: visita a um museu
Como uma biblioteca, um museu é um tesouro de informações. Portanto, você não deve deixar de visitá-lo. Descubra um museu local e visite-o.
Dia 26: reconecte-se com a natureza
Diz-se que a natureza é uma curandeira. Mergulhe no ar da montanha dando um passeio na encosta da montanha. Você também pode ir a um jardim onde a natureza está à solta.
Dia 27: tire um dia de folga
Se você não consegue pensar com clareza por causa do esgotamento, tente tirar um dia de folga para pensar melhor no dia seguinte. Seu senso estético será reforçado se você tirar um dia de folga.
Dia 28: escreva um artigo
Se você gostaria de aprender algo novo em termos de design, tente escrever um artigo sobre isso. A escrita esclarecerá seus pensamentos e também permitirá que você pesquise um tópico específico em profundidade.
Dia 29: crie sua marca pessoal
Tente criar uma marca pessoal e mantê-la. Assim como uma empresa tem uma marca, se você também tiver uma, ela só vai te ajudar.
Dia 30: atualize seu arsenal
Se você achar que é fraco em certos aspectos do design gráfico, faça um curso para aprimorar suas habilidades. Fazer isso lhe dará uma habilidade adicional.